Trazos para el mandala en el discurso fílmico de Jodorowsky
Villanueva Chavarría, Eréndira Rebeca y Flores Treviño, María Eugenia (2013) Trazos para el mandala en el discurso fílmico de Jodorowsky. Guavira Letras (16). pp. 105-122. ISSN 1980-1858
|
Texto
Trazos para el mandala.pdf - Versión Publicada Available under License Creative Commons Attribution Non-commercial No Derivatives. Download (446kB) | Vista previa |
Resumen
Neste artigo, se revisa o filme "El topo" (1970) de Alejandro Jodorowsky, em contraste com a primeira longa-metragem do cineasta chileno, "Fando y Lis" (1968), e com sua produção posterior, "La montaña sagrada" (1973), com a intenção de explicar a construção de espaços simbólicos na dimensão diegética (Bal, 1990; Bordwell e Thompson, 2002), que são recorrentes na obra deste diretor. A escolha dos elementos reside no fato de que cada um deles funciona como microcosmos do sentido (Berruto, 1988), pelo qual foram selecionados os mais reiterativos: o deserto, as residênçias dos mestres e a caverna. É importante destacar que as três histórias têm em comum o tópico da busca, o que permite que sejam comprendidas como um macrodiscurso. Do mesmo modo, se considera a arquitextualidade (Genette, 1989), para mostrar a articulação existente entre as diferentes produções fílmicas selecionadas, buscando uma primeira aproximação a poética visual do autor.
Tipo de elemento: | Article | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Palabras claves no controlados: | Espaços simbólicos; Arquitextualidade; Jodorowsky | |||||||||
Materias: | N Artes > N Artes Visuales en General | |||||||||
Divisiones: | Filosofía y Letras | |||||||||
Usuario depositante: | Dra. Eréndira Rebeca Villanueva Chavarría | |||||||||
Creadores: |
|
|||||||||
Fecha del depósito: | 11 Oct 2019 20:17 | |||||||||
Última modificación: | 11 Oct 2019 20:17 | |||||||||
URI: | http://eprints.uanl.mx/id/eprint/12706 |
Actions (login required)
Ver elemento |